O EPI é usado em ambientes de assistência médica para criar uma barreira entre os profissionais e um agente infeccioso do paciente.
A escolha do EPI deve basear-se na avaliação de risco da exposição potencial ao sangue / fluidos corporais / agentes infecciosos.
Quanto à identificação dos principais procedimentos de prevenção e controle de infecções a serem adotados no ambiente hospitalar, a fim de que os profissionais da área de saúde não sejam acometidos, verificou-se que para as operações e trabalhos no hospital, é preciso ter pessoal capacitado, pré-estabelecido para a coordenação nesses eventos de emergências; conhecer as rotinas de trabalho do hospital; manter avisos e dispositivos de proteção nas áreas consideradas de riscos; manter uma rotina de inspeções de segurança em equipamentos e instalações elétricas (maior causa de incêndios em hospitais), equipamentos de proteção individual, equipamentos de proteção coletiva, vias de escapes e periferia das instalações externas, sistemas de iluminação de emergências, centrais de fornecimento de energia, centrais de fornecimento de gases, escadas e acessos, locais de guarda de inflamáveis, sis
tema de proteção a descargas atmosféricas, sistemas hidráulicos, locais de guarda de resíduos, possíveis áreas para descontaminação, caixa de primeiros socorros; ter listado em locais visíveis telefones de emergência (bombeiros, lixo, água, polícia); ter sempre EPI adequado a seus usuários; possuir inventários de todo material perigoso do hospital; ter a segurança do hospital orientada para emergências que ocorram fora do expediente. Identificou-se ainda que existem ações preventivas nos hospitais para a prevenção de acidentes, tais como o mapeamento de pontos que representem riscos, assinalando os mais críticos; ter estabelecido criação de Procedimentos Operacionais Padrão (POP’s).
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FONTE: RKP Engenharia Clínica